BELCANTO: Filme com Julianne Moore Escorrega na Ingenuidade

Depois de muito tempo, fui ver o filme BELCANTO, dirigido pelo novaiorquino Paul Weitz.

Julianne Moore vive a cantora lírica Roxanne Coss, mundialmente famosa que é contratada para dar um recital em um País latino americano governado por uma ditadura militar por Hosokawa, um milionário japonês (Ken Watanabe).

Mal inicia o recital um grupo de membros de uma organização terrorista invade a casa e sequestra todos os convidados fazendo exigências contra o Governo.

O elenco tem figurinhas carimbadas como Christopher Lambert, Sebastian Koch, Tenoch Huerta.

Mas a ingenuidade do roteiro tem cenas constrangedoras. A cantora ensinando música clássica a um terrorista ou sequestradoras e sequestrados jogando futebol no pátio da casa são inacreditavelmente ingênuas, quase patéticas.

Os bons são bons e os maus são maus. Um maniqueísmo total.

Acho que o argumento podia dar um bom filme.

Pena ver Julianne Moore e Ken Watanabe desperdiçados assim.

After a long time, I went to see the film BELCANTO, directed by New Yorker Paul Weitz.

Julianne Moore lives the world-famous opera singer Roxanne Coss, who is hired to give a recital in a Latin American country ruled by a military dictatorship. The host is Hosokawa, a Japanese millionaire (Ken Watanabe).

As soon as the recital begins, a group of members of a terrorist organization invades the house and kidnaps all the guests, making demands against the Government.

The cast has stamped figures like Christopher Lambert, Sebastian Koch, Tenoch Huerta.

But the ingenuity of the script has embarrassing scenes. The singer teaching classical music to a terrorist or the kidnappers and the kidnapped playing soccer in the courtyard of the house are incredibly naive, almost pathetic.

The good ones are good and the bad ones are bad. A total Manichaeism.

I think the script could make a good movie.

Sad to see Julianne Moore and Ken Watanabe wasted like this.

Deixe uma resposta