Morreu nesta segunda-feira, aos 87 anos, o cineasta americano William Friedkin.
Deixou 41 filmes dirigidos por ele, inclusive um inédito A CORTE MARCIAL DO MOTIM A BORDO, uma releitura do clássico. Estréia no próximo Festival de Veneza.
Qual filme dele é o melhor? Muito difícil dizer.
O EXORCISTA revolucionou um gênero e até hoje impressiona muito, tendo influenciado dezenas de filmes.
OPERAÇÃO FRANÇA (1 e 2) são filmes exemplares como policiais e drama. A história de Popeye Doyle segue viva e tem momentos de antologia que a gente reconhece no instante que aparecem na tela.
VIVER E MORRER EM LA é um noir moderno impecável. Revi há alguns anos e a força da trama (e das cenas) parece cada vez mais impactante.
PARCEIROS DA NOITE é um filme tenso (como poucos) e incômodo.
Gosto muito de JADE, outro policial cheio de eletricidade e erotismo, muito ao gosto do cineasta.
O cinema perdeu ontem um sujeito que sabia muito fazer ótimos filmes.
American filmmaker William Friedkin died on Monday at the age of 87.
He left 41 films directed by him, including an unpublished THE CAINE MUTINY COURT-MARTIAL, a reinterpretation of the classic. Premiere at the next Venice Film Festival.
Which movie of his is the best? Very hard to say.
THE EXORCIST revolutionized a genre and is still very impressive today, having influenced dozens of films.
THE FRENCH CONNECTION (1 and 2) are exemplary films as police and drama. The story of Popeye Doyle is still alive and has anthology moments that we recognize the moment they appear on the screen.
TO LIVE AND DIE IN LA is impeccable modern noir. I rewatched it a few years ago and the strength of the plot (and scenes) seems more and more impactful.
CRUISING is a tense (like few others) and uncomfortable film.
I really like JADE, another cop movie full of electricity and eroticism, much to the filmmaker’s liking.
Yesterday, cinema lost a guy who knew how to make great films.
Cinemarcoblog 