Lembro bem que quando estudei geografia no Colégio Rosário, o SURINAME era apresentado como Guiana Holandesa. Se tornou independente em 1975. Ali, o idioma mais falado é o holandês. Mas fica na América do Sul, um pouco acima do estado do Pará. Sempre foi para mim um mistério.
Pois ontem, vi no Amazon Prime, um filme policial intitulado SURINAME. Arrisquei-me a ver.
Durante uma hora e quarenta minutos, fui levado pelas ruas da capital Maracaibo, onde grupos políticos rivais se enfrentam – cada qual com seus apoiadores do submundo – para ver quem assume o poder político.
Nada muito diferente dos países da América espanhola.
O filme é brutal, com muitas cenas de tiroteios e violência, deixando a intriga política para segundo plano. O poder é conquistado à bala e com alianças políticas nada republicanas.
As mulheres são muito bonitas.
O filme explora – a meu ver pouco – esta estranha mistura de uma colonização holandesa com o tropicalismo local.
O SURINAME segue sendo um mistério.
I remember well that when I studied geography, SURINAME was presented as Dutch Guiana. It became independent in 1975. There, the most spoken language is Dutch. But it is in South America, a little above the state of Pará. It has always been a mystery to me.
Well, yesterday, I saw on Amazon Prime, a film entitled SURINAME. I ventured to see.
For an hour and forty minutes, I was taken through the streets of the capital Maracaibo, where rival political groups clash – each with its underworld supporters – to see who assumes political power.
Nothing much different from the countries of Spanish America.
The film is brutal, with many scenes of shootings and violence, leaving political intrigue in the background. Power is conquered with bullets and with non-republican political alliances.
Women are very beautiful.
The film explores – in my opinion little – this strange mixture of Dutch colonization with local tropicalism.
SURINAME remains a mystery.