Vi ontem o filme NADA É IMPOSSÍVEL, dirigido pelo cineasta Matt Shapira.
Um zelador de uma escola americana, frustrado na vida por quase ter sido um atleta da NBA, a milionária liga de basquete profissional americana, tem sua vida dividida entre o trabalho, o pai doente, a frustração de ver a ex-namorada rica e bem sucedida e práticas solitárias de basquete à noite.
Um dia, o time de basquete da NBA de que sua ex é sócia, resolve fazer uma jogada de marketing e convoca uma seleção aberta entre amadores. Incentivado pelos parceiros, Scott Beck (David A. R. White) se apresenta no trial de basquete comandado por Ryan Akens (Nadia Bjorlin) e Archie Tourane (Steven Bauer).
O filme parece aquelas produções do canal LIFETIME, onde tudo sempre dá certo, depois de muito sofrimento.
Gosto bastante do tema da segunda chance.
NADA É IMPOSSÍVEL fica longe dos melhores filmes do tema, mas dá para ver sem susto.
Yesterday I saw the film NOTHING IS IMPOSSIBLE, directed by filmmaker Matt Shapira.
A janitor of an American school, frustrated in life for almost being an athlete in the NBA, the millionaire American professional basketball league, has his life divided between work, his sick father, the frustration of seeing his ex-girlfriend rich and well successful and solitary basketball practices at night.
One day, the local NBA basketball team, of which his ex is a partner, decides to make a marketing move and calls an open selection among amateurs. Encouraged by his partners, Scott Beck (David A. R. White) performs at the basketball trial led by Ryan Akens (Nadia Bjorlin) and Archie Tourane (Steven Bauer).
The film looks like those LIFETIME channel productions, where everything always works out, after much suffering.
I really like the second chance theme.
NOTHING IS IMPOSSIBLE is far from the best movies on the subject, but it’s easy to watch.
Cinemarcoblog 