Estreou no STAR+, a série brasileira HOW TO BE A CARIOCA, com seis capítulos.
Na primeira sentada vi três deles.
A produção é do brasileiro Carlos Saldanha, aquele responsável pelas ótimas animações A ERA DO GELO e RIO.
Aqui ele enfoca uma série de crônicas o modo de se integrar ao espírito do carioca, para pessoas estrangeiras.
A primeira é uma psiquiatra argentina que recebe de sua mãe a missão de espalhar suas cinzas no Cristo redentor. O segundo é um jovem prodígio maestro alemão que de última hora é enviado para reger um concerto no Rio de Janeiro. E o terceiro é um jovem refugiado sírio que vem para o Brasil na esperança de ganhar dinheiro para trazer sua família.
Os três episódios são encantadores.
Seu Jorge faz uma espécie de ligação entre as histórias, enquanto pontifica cantando clássicos da música brasileira, de forma maravilhosa.
Estou muito afim de ver os outros três episódios. E torcendo para que se produza mais histórias como essas.
A paisagem deslumbrante do Rio de Janeiro, emoldurando história humanas, contadas com sensibilidade, só podia dar coisa boa.
The Brazilian series HOW TO BE A CARIOCA debuted on STAR+, with six chapters.
In the first sitting I saw three of them.
The producer is Brazilian Carlos Saldanha, responsible for the excellent animations ICE AGE and RIO.
Here he focuses on a series of chronicles on how to integrate into the Carioca spirit, for foreign people.
The first is an Argentine psychiatrist who receives from her mother the mission to scatter her ashes in Cristo Redentor. The second is a young German maestro prodigy who at the last minute is sent to conduct a concert in Rio de Janeiro. And the third is a young Syrian refugee who comes to Brazil in the hope of earning money to bring his family.
The three episodes are very touching.
Seu Jorge makes a kind of connection between the stories, while pontificating by singing classics of Brazilian music, in a wonderful way.
I’m really looking forward to seeing the other three episodes. And hoping that more stories like these are produced.
The stunning landscape of Rio de Janeiro, framing human stories, told with sensitivity, could only be good.
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