Está em cartaz no Disney+, o filme YOUNG WOMAN AND THE SEA, que o cineasta norueguês Joachim Ronning fez enfocando a história de Trudy Ederle, a primeira mulher a cruzar a nado o Canal da Mancha, em 1926.
A heroína da vida real é vivida com graça e garra por Daisy Ridley, a jovem atriz inglesa que nos novos filmes de STAR WARS faz a protagonista Ray.
O mundo machista de então não reconhecia à mulher o direito de praticar esportes em público.
O feito notável de Trudy não somente entrou para a história, como abriu as portas para mulheres se destacarem nos esportes.
Ronning conduz seu filme com emoção, assertividade e contundência.
O machismo e o obscurantismo que barram Trudy existem até hoje.
Filmes de esporte com histórias engrandecedoras são muitos e têm em comum aquele momento de emoção em que a trilha sonora sobe e o espectador chora.
YOUNG WOMAN AND THE SEA cumpre direitinho a receita.
Depois de nos emocionar até as lágrimas, deixa aquele sentimento de que a humanidade – apesar de todos os preconceitos e pessoas egoistas e mesquinhas – tem jeito.
O jeito de dar certo passa por pessoas admiráveis e corajosas como Trudy Ederle.
The film YOUNG WOMAN AND THE SEA is showing on Disney+, which Norwegian filmmaker Joachim Ronning made focusing on the story of Trudy Ederle, the first woman to swim across the English Channel, in 1926.
The real-life heroine is played with grace and determination by Daisy Ridley, the young English actress who plays the protagonist Ray in the new STAR WARS films.
The sexist world of that time did not recognize women’s right to practice sports in public.
Trudy’s remarkable success not only made history, but opened the door for women to excel in sports.
Ronning conducts his film with emotion, assertiveness and forcefulness.
The sexism and obscurantism that hinder Trudy still exist today.
There are many sports films with uplifting stories and they have in common that emotional moment when the soundtrack goes up and the viewer cries.
YOUNG WOMAN AND THE SEA fulfills the recipe exactly.
After moving us to tears, it leaves us feeling that humanity – despite all the prejudices and selfish of petty people – has a way to succeed
The way to work goes through admirable and corageous people like Trudy Ederle.
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