Já estão disponíveis na Apple TV+, os dois primeiros capítulos (são 7 no total) da série LADY IN THE LAKE.
Natalie Portman pontifica como Maddie Schwartz, uma dona de casa judia vivendo nos anos 60 na cidade de Baltimore – US. Hoje ela se ocupa da casa, onde vive com Milton, o abusivo marido e o filho Seth. Na época do college ela fora destaque no jornal da escola e ambiciona um dia voltar a ser repórter e escrever histórias que façam a diferença.
Moses Ingram vive Cleo Johnson, uma negra habitante da parte mais pobre da cidade que vive com o marido Slappy e os filhos adolescentes.
A vida das duas vai se cruzar a partir de um feriado de Thanksgiving nada comum.
Pelo início, a série adota um tom dramático muito bem conduzido, investindo pesado em cenas alternadas das vidas das duas mulheres protagonistas. A construção cinematográfica da narrativa é excelente.
Há muitos personagens, cenas e diálogos, o que ao espectador mais desatento pode parecer demasiado.
Eu – como sempre – achei Natalie uma atriz no auge de seu talento. Ela monopoliza a ação e a atenção. Hipnotiza o espectador em cada cena. Expressiva, viva, lúcida, brilhante.
Estamos apenas no início da trama. Acho que as vidas de Maddie e Cleo ainda vão se cruzar muito.
The first two chapters (there are 7 in total) of the LADY IN THE LAKE series are now available on Apple TV+.
Natalie Portman pontificates as Maddie Schwartz, a Jewish housewife living in the 60s in the city of Baltimore – US. Today she takes care of the house, where she lives with Milton, her abusive husband and her son Seth. When she was in college, she was featured in the school newspaper and aspires to one day return to being a reporter and writing stories that make a difference.
Moses Ingram plays Cleo Johnson, a black woman from the poorest part of the city who lives with her husband Slappy and their teenage children.
Their lives will intersect during an unusual Thanksgiving holiday.
At first, the series adopts a very well-directed dramatic tone, investing heavily in alternating scenes from the lives of the two female protagonists. The cinematographic construction of the narrative is excellent.
There are many characters, scenes and dialogues, which to the most inattentive viewer may seem too much.
I – as always – found Natalie to be an actress at the height of her talent. She monopolizes action and attention. She mesmerizes the viewer in every scene. Expressive, lively, lucid, brilliant.
We are just at the beginning of the plot. I think Maddie and Cleo’s lives will still intersect a lot.
Cinemarcoblog 