A NETFLIX está mostrando a séire original RESPIRE! (BREATHE), estrelada pela ascendente atriz mexicana Melissa Barrera (VIDA e INTO THE HEIGHTS).
Uma jovem advogada nova iorquina, atravessando um fase pessoal conturbada precisa ir a uma localidade remota nas montanhas canadenses. Pega carona em um pequeno avião em que viaja um fotógrafo da Revista National Geographic, mas eles sofrem um acidente.
Isolada na floresta a jovem precisa aprender a sobreviver e conviver com seus fantasmas.
O elenco tem, além de Barrera, Florencia Lozano, Jeff Wilbusch, Juan Pablo Espinoza, Austin Stowell e Mike Dopud.
O enredo poderia render um bom filme. Só as deslumbrantes paisagens selvagens do norte canadense assegurariam a atenção do espectador.
Mas fazer esta história levar seis capítulos de uma hora pôs a perder qualquer chance da série. Faltou um editor competente que desse ritmo à narrativa eliminando as repetições exageradas de situações. Flashbacks de conversas entre a protagonista e seu falecido pai há pelo menos uma dúzia.
Na minha opinião, BREATHE errou o alvo.
NETFLIX is showing the original serie BREATHE, starring rising Mexican actress Melissa Barrera (VIDA and INTO THE HEIGHTS).
A young New York lawyer, going through a difficult personal phase, needs to go to a remote location in the Canadian mountains. She takes a ride on a small plane in which a photographer from National Geographic Magazine travels, but they have an accident.
Isolated in the forest, the young woman must learn to survive and live with her ghosts.
The cast includes, in addition to Barrera, Florencia Lozano, Jeff Wilbusch, Juan Pablo Espinoza, Austin Stowell and Mike Dopud.
The plot could make a good movie. Only the stunning wild landscapes of northern Canada would hold the viewer’s attention.
But making this story take six hour-long chapters put the series to chance. It lacked a competent editor that would give rhythm to the narrative by eliminating the exaggerated repetitions of situations. Flashbacks to conversations between the protagonist and her late father at least a dozen.
In my opinion, BREATHE missed the mark.
Cinemarcoblog 