A NETFLIX lançou a segunda temporada da série SEX/LIFE.
Fui olhar, achando que era impossível piorar o baixíssimo nível da primeira temporada.
Pois, pala amostra, piorou muito.
A personagem principal Billie (Sarah Shahi) segue sua libertação sexual, morando em Connecticut numa casa típica de subúrbio com seus dois filhos e indo para Nova Iorque viver a noite sem limites.
A série mostra de tudo, sexo, drogas, threesomes, troca de parceiros.
Mas é tudo muito moralista. A começar pelas filmagens que não mostram um só nu frontal. Os enquadramentos sempre dão um jeito de colocar algum objeto na frente dos genitais dos personagens. Como eles estão muitas vezes completamente nus, a medida fica ridícula.
Para uma série que se propõe a ser libertária e ousada, o moralismo das cenas e da narrativa (há uma narração em off de Billie que lembra filosofia de almanaque) é constrangedor.
Se era possível piorar, a segunda temporada ficou muito pior.
Pelo menos, indica que terminou.
NETFLIX released the second season of the SEX/LIFE series.
I went to look, thinking that it was impossible to worsen the very low level of the first season.
Yeah it got a lot worse.
The main character Billie (Sarah Shahi) follows her sexual liberation, living in Connecticut in a typical suburban house with her two children and going to New York to live the night without limits.
The series shows everything, sex, drugs, threesomes, changing partners.
But it’s all very moralistic. Starting with the footage that doesn’t show a single frontal nude. Framing always finds a way to place some object in front of the characters’ genitals. As they are often completely naked, the measure is ridiculous.
For a series that proposes to be libertarian and daring, the moralism of the scenes and the narrative (there is a voice-over narration by Billie that resembles almanac philosophy) is embarrassing.
If it was possible to get worse, the second season got a lot worse.
At least, it indicates it’s over.
Cinemarcoblog 