Eu já tinha lido várias resenhas sobre o thriller chileno MATAR A PINOCHET, dirigido pelo cineasta Juan Ignacio Sabatini.
Ontem encontrei o filme no NOW e fui vê-lo imediatamente.
Eu esperava mais.
Claro que o enredo, um grupo de jovens chilenos que resolve fazer um atentado para matar o Ditador Augusto Pinochet é um tema forte e contundente.
O elenco é bem interessante. Gabriela Arancibia, Hector Aguillar, Ema Carrera e Vicente Almuna estão muito bem nos papéis a eles destinados.
O ponto que me desagradou é que achei a narrativa muito dispersa. O roteiro adota flashbacks nem sempre muito claros, uma narrativa em off confusa e muitas cenas que deixam em dúvida sobre se eram reais ou delírios dos envolvidos.
O mais contundente do filme são as cenas das torturas a que são submetidos os jovens chilenos. São muito bem feitas, realistas e assustadoras.
Impressionam muito.
I had already read several reviews about the Chilean thriller KILLING PINOCHET, directed by filmmaker Juan Ignacio Sabatini.
Yesterday I found the film on NOW and went to see it immediately.
I expected more.
Of course the plot, a group of young Chileans who decide to make an attempt to kill the dictator Augusto Pinochet is a strong and forceful theme.
The cast is quite interesting. Gabriela Arancibia, Hector Aguillar, Ema Carrera and Vicente Almuna are very good in the roles assigned to them.
The point that displeased me is that I found the narrative very dispersed. The script adopts flashbacks that are not always very clear, a confusing off-screen narrative and many scenes that leave in doubt as to whether they were real or delusions of those involved.
The most striking part of the film are the scenes of torture to which young Chileans are subjected. They are very well done, realistic and scary.
They are very impressive.
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