Hoje ocorre a 95a. edição do Oscar, no Teatro Dolby, em Los Angeles, apresentada por Jimmy Kimmel.
O primeiro Oscar que eu vi foi em 1973, a 45a. entrega anual, quando CABARET, de Bob Fosse ganhou a maioria dos prêmios mas perdeu o de melhor filme para um certo O PODEROSO CHEFÃO.
Como a cerimônia vai até tarde, a segunda-feira pós-Oscar é para mim um dia de ressaca.
Claro que o ponto alto da minha história com o Oscar foi a vez que fui a Los Angeles, em 1999, credenciado pela Academia, junto com a Jornalista Fernanda Zaffari, acompanhar CENTRAL DO BRASIL e Fernanda Montenegro. Ganharam SHAKESPEARE APAIXONADO e A VIDA É BELA. Mas ficamos com uma história e tanto para contar.
É óbvio que o Oscar muito mais desagrada por suas escolhas do que cria unanimidades.
Mas todos os anos, estarei ali, na frente da TV, até o fim da cerimônia, enchendo os olhos de lágrimas naquelas montagens de filmes, números musicais e quando a platéia levanta para aplaudir algum ícone do cinema.
Hoje tem mais…
Today is the 95th. edition of the Oscars, at the Dolby Theater, in Los Angeles, presented by Jimmy Kimmel.
The first Oscar I saw was in 1973, the 45th. annual rendition, when Bob Fosse‘s CABARET won most awards but lost best picture to a certain THE GODFATHER.
Since the ceremony runs late, post-Oscar Monday is a hangover day for me.
Of course, the highlight of my history with the Oscar was the time I went to Los Angeles, in 1999, accredited by the Academy, together with journalist Fernanda Zaffari, to accompany CENTRAL DO BRASIL and Fernanda Montenegro. Then, the prizes went to SHAKESPEARE IN LOVE and LIFE IS BEAUTIFUL. But we are left with quite a story to tell.
It is obvious that the Oscars are much more displeasing for their choices than creating unanimity.
But every year, I’ll be there, in front of the TV, until the end of the ceremony, filling my eyes with tears at those film montages, musical numbers and when the audience rises to applaud some cinema icon.
Today there’s more…
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