Iniciou neste final de semana a série SILO, nova atração da Apple TV+.
Trata-se de uma história sobre um futuro distópico, em que as pessoas ficam isoladas em um imenso silo, sob regras ditatoriais e proibidas de questionar qualquer coisa do passado.
A notável produção é do canadense Graham Yost, responsável por THE AMERICANS e JUSTIFIED, A direção é do aclamado norueguês Morten Tyldum, de THE IMITATION GAME e HEADHUNTERS.
Estão disponíveis dois dos prometidos dez capítulos da série.
Um ponto fora da curva de SILO é seu elenco de excelência. A sueca Rebecca Ferguson (MISSÃO IMPOSSÍVEL) lidera um time de grandes atores e atrizes que tem Tim Robbins, David Oyelovo, Iain Glen, Will Patton, Rashida Jones, Common, Geraldine James, Ferdinand Kingsley e Shane McRay.
O cenário do SILO é nada menos que impressionante.
As histórias de futuros distópicos e falta de liberdade são bastante usuais.
Por enquanto, acho que SILO encontrou seu caminho original.
Os personagens, como os espectadores, não sabem quem construiu o SILO, por que aprisionou aquelas pessoas ali e, principalmente, o que há do lado de fora.
SILO é uma parábola brilhante sobre as tentativas de cercear a liberdade, que seguem sendo idealizadas por governos de todas as latitudes.
Vou seguir certo a história instigante e provocadora de SILO.
The SILO series started this weekend, a new attraction on Apple TV+.
It is a story about a dystopian future, where people are isolated in a huge silo, under dictatorial rules and forbidden to question anything from the past.
The remarkable production is by Canadian Graham Yost, responsible for THE AMERICANS and JUSTIFIED, The direction is by the acclaimed Norwegian Morten Tyldum, from THE IMITATION GAME and HEADHUNTERS.
Two of the promised ten chapters of the series are already available.
A point outside the SILO curve is its cast of excellence. Swedish Rebecca Ferguson (MISSION IMPOSSIBLE) leads a team of great actors and actresses that includes Tim Robbins, David Oyelovo, Iain Glen, Will Patton, Rashida Jones, Common, Geraldine James, Ferdinand Kingsley and Shane McRay.
The SILO setting is nothing short of stunning.
Stories of dystopian futures and lack of freedom are quite common.
For now, I think SILO has found its original path.
The characters, like the spectators, don’t know who built the SILO, why they imprisoned those people there and, mainly, what’s outside.
SILO is a brilliant parable about the attempts to curtail freedom, which are still idealized by governments of all latitudes.
I’m going to stick with SILO’s thought-provoking and inovative story.
Cinemarcoblog 