Seguindo minha maratona das animações em cartaz com meus netinhos Samuka e Caio, vi LIGHTYEAR, desenho da PIXAR que retoma o muito querido personagem da franquia TOY STORY, o astronauta Buzz Lightyear.
O longa metragem de Angus McLane inicia informando que iríamos ver o filme preferido do menino de TOY STORY, aquele que ele mencionou no primeiro TOY STORY como sendo a origem de seu encantamento pelo destemido herói espacial Buzz Lightyear.
A história é bem interessante. Buzz e sua equipe vão investigar um sinal desconhecido em um planeta e terminam presos no solo, sem a possibilidade de retornar a Terra.
Parte do problema vem do fato de Buzz não conseguir restabelecer o mecanismo da hiper velocidade. Só que a cada tentativa dele, todos os parceiros envelhecem 4 anos.
Para as crianças, LIGHTYEAR é uma grande aventura no espaço. Há monstros intergaláticos, perigos, surpresas, bichinhos queridos e, sobretudo a coragem de Buzz e sua turma.
Mas os adultos também terão o que ver. O desenho tem reflexões sobre culpa, envelhecimento, diversidade e inclusão (cenas que motivaram certa polêmica mas que estão muito contextualizadas), egoísmo etc
A PIXAR segue sendo um estúdio que se mantém fiel à linha de produção: são histórias infantis com substância para a diversão e reflexão dos adultos que as acompanhem. Tudo muito bem embalado e feito com extrema competência.
Tanto que o Samuka e o Caio, não somente já viram 3 vezes o desenho (streaming do Disney+), como andam pela casa fazendo vôos nas naves de LIGHTYEAR by Hot Wheels que ganharam da Vovó Aninha.